quarta-feira, 2 de maio de 2012
"É difícil passar o dia sem ter notícias suas. Mas olha, vou te falar um segredinho: Eu tô sobrevivendo!"
terça-feira, 1 de maio de 2012
"Nunca faça por merecer nosso sorriso irônico, nossa cara de deboche e nosso olhar de desprezo. Mulher é um bicho poderoso, bobinho."
Mas... Qual é o nosso tipo de relacionamento mesmo ?
Não sei porque ainda consigo me surpreender comigo mesma. Não sou do tipo de pessoa que fica correndo atrás de homem como se eu esquecesse meu lado mulher e puxasse meu lado "cachorrinha". Fazer uma viagem longa só pra ver um carinha qualquer? Isso não seria só ligar o meu lado "cachorrinha" como também o meu lado "a adolescentezinha apaixonada correndo atrás do seu novo amor".
Mas, pra dizer a verdade, ele não é um carinha. Muito menos um qualquer.
Não dava nada pela gente. Sinceridade. Pra mim ia rolar aquela coisinha de primeiro encontro etcetc beijinhos aqui etcetc beijinhos ali etcetc "Você é muito linda" pra cá etcetc "Quero te conhecer melhor" pra lá etcetc "Vamos nos ver de novo outro dia" etcetc e esse dia nunca chegar, e a gente nunca mais se encontrar e acabar por ali e ponto finalíssimo sem vírgulas, reticências e nem mesmo um parágrafo.
Mas a coisa foi fluindo... Rolava quando dava. E quando não dava, senta e chora, minha filha porque o homem é dos bons!
Confesso que no início achei os nossos encontros no mínimo estranhos. Mas, você sabe, eu aprendi com ele. Aprendi muito. E olha que se eu colocar um salto, fico maior que esse homem. Mas, o que ele tem de pequeno, tem de encantador. E de lindo. E de inteligente. E de talentoso. E de tudo! E o mais estranho da nossa relação é que eu sinto uma admiração enorme. Tenho vontade de ser a irmã mais velha dele, de protegê-lo, de estar ali quando precisar de mim. Talvez isso seja apenas uma gratidão por tudo que eu aprendi. Gosto de ficar escutando todas as histórias que ele tem pra me contar - que não são poucas - e, pra falar a verdade, são um aprendizado muito grande pra se levar pra minha vida.
Só sei que o que a nossa história tem de confusa, de louca, tem de gostosa. E eu não quero perder isso por enquanto. Só quero aprender mais com esse pequeno grande homem que mudou um pouquinho a história da minha vida.
...
Mas, pra dizer a verdade, ele não é um carinha. Muito menos um qualquer.
Não dava nada pela gente. Sinceridade. Pra mim ia rolar aquela coisinha de primeiro encontro etcetc beijinhos aqui etcetc beijinhos ali etcetc "Você é muito linda" pra cá etcetc "Quero te conhecer melhor" pra lá etcetc "Vamos nos ver de novo outro dia" etcetc e esse dia nunca chegar, e a gente nunca mais se encontrar e acabar por ali e ponto finalíssimo sem vírgulas, reticências e nem mesmo um parágrafo.
Mas a coisa foi fluindo... Rolava quando dava. E quando não dava, senta e chora, minha filha porque o homem é dos bons!
Confesso que no início achei os nossos encontros no mínimo estranhos. Mas, você sabe, eu aprendi com ele. Aprendi muito. E olha que se eu colocar um salto, fico maior que esse homem. Mas, o que ele tem de pequeno, tem de encantador. E de lindo. E de inteligente. E de talentoso. E de tudo! E o mais estranho da nossa relação é que eu sinto uma admiração enorme. Tenho vontade de ser a irmã mais velha dele, de protegê-lo, de estar ali quando precisar de mim. Talvez isso seja apenas uma gratidão por tudo que eu aprendi. Gosto de ficar escutando todas as histórias que ele tem pra me contar - que não são poucas - e, pra falar a verdade, são um aprendizado muito grande pra se levar pra minha vida.
Só sei que o que a nossa história tem de confusa, de louca, tem de gostosa. E eu não quero perder isso por enquanto. Só quero aprender mais com esse pequeno grande homem que mudou um pouquinho a história da minha vida.
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