quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Não era de hoje que Caio e Clarice se gostavam. Não era de hoje que sentiam saudades um do outro. E principalmente, não era de hoje que eles sabiam que a história deles não tinha chegado ao fim.
A verdade é que além de amantes, eram amigos. Eles não se completavam, se transbordavam. Clarice, mais nova, adorava todas as histórias de Caio, e viajava nas experiências de um homem mais maduro. Caio, mais velho, adorava o jeito jovial e meio "maluquinho" de Clarice.
Em uma época, os dis tiveram uma história. Uma história juntos com a individualidade de cada um. Mas, infelizmente, Clarice teve que se afastar... Mas quem disse que Clarice não pensava em Caio?! Errado estava quem achava isso. Clarice tinha boas lembranças de Caio, e as vezes, lembrava-se dele com muito carinho e uma pontinha de saudade doída no coração.
Eis que o tempo passa... Clarice já poderia ver, falar, tocar, cheirar e abraçar Caio. E o que ela mais queria era apenas sentir a pele macia de Caio sobre a dela... Quantas saudades! Parece que quando eles se tocam, não há mais nada além do contato físico que os une.
Clarice acha que neste encontro nem toda a saudade será matada... Mas, fazer o que?! Esta saudade será eterna. Ela sempre sentirá saudades de suas histórias, seus toques, seus abraços e seus beijos. Saudades de Caio! Saudades de seu pequeno homem com o coração enorme...
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